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Compostas por pedra calcária com 1.900 metros de altitude e abençoadas pelo sol, as vinhas de Colombè são especiais. O resultado é um Dolcetto clássico, um vinho fácil de beber que se encaixa em diversas ocasiões com elegância impecável. Aroma intenso de cereja e ameixa madura e toque de especiarias. Muito equilibrado e fresco. Perfeito se combinado antepastos italianos, massas ao pomodoro, risotos e queijos de média cura.
Em até 3x de R$79,67 s/ juros
Maceração de 5 a 6 dias com temperatura controlada de 26°C e afinamento em barricas de carvalho francês e esloveno por 12 meses.
Ótima companhia para antepastos italianos, massas ao pomodoro, risotos e queijos de média cura
Foi em 1934 que nasceu a grande estrela do Barolo, Renato Ratti. Apesar de não ter vindo do mundo do vinho, já que seu pai era veterinário e seu avô médico, ele optou por estudar enologia na escola de Alba e decidiu que era tempo de emigrar para terras desconhecidas e ganhar experiência. O Brasil foi o destino escolhido e em pouco tempo se tornou encarregado da produção de vermutes e espumantes da Cinzano. Os 10 anos vividos no Brasil garantiram a Ratti uma visão inovadora, que caracterizou seu trabalho posterior de volta nas colinas de Langhe, região do Piemonte. Em 1965 Renato Ratti retorna ao Piemonte e compra a sua primeira vinha para a produção de Barolo: um pequeno lote na zona histórica de Marcenasco, logo abaixo da Abadia de L'Annunziata (Nossa Senhora da Anunciação), em La Morra. Em pouco tempo o menino que não tinha história nenhuma no mundo do vinho e nem vinha de família aristocrática, ganhou seu espaço e se tornou um dos produtores mais respeitados da região. Foi em 1969 que seu sobrinho, Massimo Martinelli, começou a trabalhar na vinícola e juntos eles aperfeiçoaram a técnica de vinificação, maturação e refinamento para o Barolo Marcenasco, com objetivo de obter elegância, sutileza e longevidade digna desta variedade. Decidiram por encurtar os períodos de fermentação e maceração e reduzir o tamanho das barricas de carvalho. Com o tempo, este processo inovador passou a ser fundamental na evolução de todos os Barolos Marcenasco. Em meados dos anos 70 e final dos anos 80, Renato Ratti tornou-se um nome de referência para os vinhos de Langhe e para os vinhos italianos em geral. Foi eleito presidente do Consórcio Barolo e logo depois diretor – geral do Consórcio de Asti. Participou diretamente da elaboração das normas e regulamentos que regem as denominações de vinhos de Alba e especialmente no que diz respeito à denominação “DOCG”, status tão cobiçado pelos produtores da região. Renato Ratti escreveu vários livros sobre os vinhos do Piemonte e da Itália. Para o Museu Ratti (antigo monastério de Annunziata), produziu um guia para as safras de Barolos, bem como uma das sub zonas históricas de Barolo e Barbaresco. Enólogo de primeira linha, historiador, comunicador, Renato Ratti se tornou um dos principais motores da revolução cultural que trouxe os vinhos do Piemonte e da Itália para o conhecimento de todo o mundo. Os Ratti agora não seriam mais lembrados como médicos e sim como grandes viticultores, criadores dos espetaculares Barolos. Após a morte prematura de Renato Ratti em 1988, seu filho Pietro, assume o comando da vinícola. Nos anos 90, ele continua a obra de ampliação e restauração dos vinhedos da família e continua a busca que seu pai havia iniciado por novas sub zonas únicas. No ano 2000 a construção da nova adega de Annunziata começa toda estruturada de forma a garantir a continuidade da missão de vinificação e refinamento iniciada por Renato Ratti em 1965, a de manter como único propósito o espírito de respeito pelas uvas e vinhas de origem.
Em até 3x de R$134,19 s/ juros
Em até 3x de R$993,33 s/ juros
O Ornellaia Bolgheri Superiore é um dos mais aclamados supertoscanos. Elaborado pela primeira vez na colheita 1985, já nasceu entre os grandes tintos da Itália. Trata-se de uma mescla das uvas francesas Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot, sendo capaz de expressar a identidade de seu território de origem. É um vinho tinto denso e encantador, com notas marcadas de frutas vermelhas combinadas a camadas de especiarias, tabaco, ervas secas, couro e um toque mineral. Na boca é macio e generoso, com taninos sedosos, acidez bem dosada e um final persistente.
Em até 3x de R$1.219,33 s/ juros
Em até 3x de R$23,30 s/ juros
O vinho tinto Masseria Trajone Primitivo di Manduria é um fiel exemplar de vinho tinto elaborado com a marcante uva Primitivo, a estrela dos vinhedos da região italiana da Puglia. É concentrado, cheio de fruta vermelha e tem grande presença de boca, ou seja, exatamente o que se espera de um bom vinho de Primitivo.
Em até 3x de R$59,54 s/ juros
Em até 3x de R$86,00 s/ juros
Em até 3x de R$78,20 s/ juros
Um dos míticos vinhos tintos do mercado, o Solaia figura na elite dos supertoscanos. Lançado pela centenária e reputada família Antinori na safra de 1978 - naquela época como um experimento -, o vinho tinto Solaia rapidamente conquistou fama, tornando-se um dos rótulos mais cultuados do mundo. O corte de Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, a partir da década de 1980, foi incrementado com a uva Sangiovese (20%), sendo lançado apenas nos melhores anos. Potente e elegante ao mesmo tempo, é cheio de frutas vermelhas maduras, com toques balsâmicos, de alcaçuz e menta. Seu aroma evolui para notas de baunilha e de tostado com um fundo de especiarias. Na boca é denso com taninos redondos e firmes. No final, lembra frutas pretas e chocolate, sendo longo e atraente. É daqueles vinhos que se deve “beber antes de morrer”.
Em até 3x de R$2.031,67 s/ juros