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Champagne Cristal 2009 é uma safra clássica. O corte de vinhos Chardonnay e Pinot Noir resultou em um champagne sedoso e delicado, com bolhas finas e persistentes e camadas de aromas, lembrando frutas cítricas em compota, damasco confitado e sutis notas de madressilva. Surgem também nuances de avelã torrada, alcaçuz e canela. Na boca, Cristal 2009 tem um ataque intenso e uma acidez mineral, quase mentolada. Sem dúvida, é uma versão de Champagne Cristal de enorme finesse, com final muito puro e deliciosamente mineral.
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Champagne Cristal foi criado em 1876 a pedido do czar Alexandre II à sua maison favorita: Louis Roederer. Inaugurou uma nova categoria de champagne: Cuvée de Prestige e é produzido apenas em safras consideradas excepcionais
A “cuvée” Cristal é elaborada a partir dos Grands Crus de Montagne de Reims, do Vale do Marne e da Côte des Blancs. Matura em cave por 5 anos e, após o “dégorgement”, ainda repousa por mais 8 meses. A dosagem é 8g/l.
Peito de pato e carnes de aves de caça em geral, pratos da culinária asiática, sobremesas com fruta.
Fundada em 1776, a maison Louis Roederer é indiscutivelmente um caso sério de longevidade e excelência. Em 1833, foi herdada por Louis Roederer, que além de dar a ela seu nome, doou toda sua gana fazendo dessa casa uma exceção entre as grandes marcas de Champagne. De espírito empreendedor e visionário, Louis Roederer cuidava pessoalmente do cultivo das uvas, pois sabia que um grande vinho depende, sobretudo, da qualidade da matéria-prima. Por isso, tomou uma atitude controversa na época: comprar vinhedos próprios em zonas Grand Cru de Champagne, distinguindo-se para sempre numa região onde 90% dos vinhedos pertencem a pequenos agricultores que vendem sua produção às grandes marcas. Atualmente, a maison Louis Roederer possui 240 hectares de vinhedos distribuidos em 410 parcelas em zonas Grands e Premiers Crus. Elas ficam em três distritos clássicos de Champagne: Montagne de Reims, Côte des Blancs e Vallée de la Marne. Isso permite que 70% dos vinhos da Louis Roederer sejam elaborados com uvas próprias a partir de rigorosos critérios de qualidade.
Para a crítica inglesa Jancis Robinson, trata-se de um dos melhores Haut-Médoc. Já para o americano Robert Parker, é um Bordeaux delicioso e com bela pureza. O Château La Lagune é uma das 5 propriedades fora de Médoc classificadas como Cru Classé em 1855. Produz um vinho encorpado e concentrado, cheio de camadas de sabores, como ameixa, cereja preta e especiarias. Tem um equilíbrio afinado e mostra muita complexidade e elegância.
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Um achado espetacular, este Saint-Émilion Grand Cru, envelhecido 18 meses em barricas de carvalho (30% novas), poderia custar muito mais caro devido à enorme qualidade. Gustativo Sedoso, macio e sedutor, ostenta alcaçuz, bolo de natal, cassis, trufas e notas de café. Encorpado e viscoso, é um St. Émilion rico e sensual, impossível não gostar.
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O vinho tinto Joseph Faiveley Bourgogne Pinot Noir é um excelente exemplar da Borgonha, com assinatura de Joseph Faiveley, produtor francês de grande prestígio. Trata-se de um vinho tinto delicioso e austero. Mostra um frutado exuberante combinado a notas minerais. Com o passar dos anos, surgem aromas de especiarias, cogumelos e frutas confitadas. Na boca é redondo e aveludado com final longo e elegante.
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O vinho Rosé Piscine é um sucesso na Europa - ele foi criado como uma bebida de verão. Com boa acidez e repleto de notas frutadas, de lichia, e florais, ele deve ser servido em um copo semelhante ao de uísque, com gelo. O Rosé Piscine é elaborado com a peculiar uva Négrette, típica do sudoeste da França, e tem um final de boca exótico e interessante.
Em até 3x de R$37,50 s/ juros
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